sexta-feira, 25 de abril de 2008

Bruxas


Ouça agora a palavra das Bruxas,os segredos que na noite escondemos,
Quando a obscuridade era caminho e destino,e que agora à luz nós trazemos.
Conhecendo a essência profunda,dos mistérios da Água e do Fogo,
E da Terra e do Ar que circunda,Manteve silêncio o nosso povo.
O eterno renascimento da Natureza,a passagem do Inverno e da Primavera,
Compartilhamos com o Universo da vida,que num Círculo Mágico se alegra.
Quatro vezes por ano somos vistas,no retorno dos grandes Sabbats,No antigo Halloween e em Beltane, ou dançando em Imbolc e Lammas.
Dia e noite em tempo iguais vão estar,ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,
Quando, mais uma vez, Bruxas a festejar,Ostara, Mabon, Litha ou Yule saudar.
Treze Luas de prata cada ano tem,e treze são os Covens também,
Treze vezes dançar nos Esbaths com alegria,para saudar a cada precioso ano e dia.
De um século à outro persiste o poder,Que através das eras tem sido levado,
Transmitido sempre entre homem e mulher,desde o princípio de todo o passado.
Quando o círculo mágico for desenhado, do poder conferido a algum instrumento,
Seu compasso será a união entre os mundos,na terra das sombras daquele momento.
O mundo comum não deve saber,e o mundo do além também não dirá,
Que o maior dos Deuses se faz conhecer,e a grande Magia ali se realizará.
Na Natureza, são dois os poderes,com formas e forças sagradas,
Nesse templo, são dos os pilares,que protegem e guardam a entrada.
E fazer o que queres será o desafio,como amar a um amor que a ninguém vá magoar,essa única regra seguimos à fio, para a Magia dos antigos se manifestar.
Oito palavras o credo das Bruxas enseja:sem prejudicar a ninguém, faça o que você deseja.

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